Em 2020, em meio ao novo mundo que se inaugurou após a necessidade de se manter o isolamento social e o consequente fechamento temporário das escolas, foi preciso descer aos subterrâneos da resiliência e da inventividade para continuar a construir e a pensar no futuro.

Estudantes em casa, escolas vazias: tudo isso impactou o calendário escolar, na trilha de aprendizagem dos alunos e nas potentes relações tecidas no cotidiano das escolas. O panorama inédito demandou esforços para mitigar efeitos negativos em curto prazo. Muitas escolas recorreram ao uso de esforços tecnológicos para o envio de atividades remotas e para a manutenção do vínculo com os estudantes, por exemplo.

Dedicação de grande valia foi empreendida. Mas a experiência de sistemas educacionais que já enfrentaram fechamentos prolongados de escolas indica que uma resposta efetiva só poderá ser dada com um bom planejamento, tendo em vista o período de retorno das aulas presenciais.

Para contribuir com esse debate, o Grupo Santillana, do qual o Programa Crescemos faz parte, unido ao Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC), criou uma cartilha que se propõe a sistematizar algumas reflexões e sugestões de práticas pedagógicas, nortadas pela concepção de educação integral e inclusiva. Para acessar o material, basta clicar em: A Escola de um Novo Tempo: Práticas Pedagógicas no Contexto da Pandemia.